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Preocupado em proporcionar aprendizado adequado, Scorsatto prevê transferência de estudantes da rede municipal de ensino

Em uma análise às escolas municipais, o prefeito Marcos Scorsatto identificou adversidades que travam o ensino qualificado. Conforme o prefeito, provavelmente o ano letivo não iniciará em algumas instituições de ensino.
A Escola Capitão Manuel Taborda, localizada na Linha Campo Bonito, apresenta apenas três alunos matriculados em séries diferentes. Pela questão econômica e para melhor atender os alunos estuda-se o fechamento do prédio, trazendo-os para uma escola da sede, sendo que o transporte passa pela localidade.
A Escola Municipal Santo Isidoro, localizada no meio urbano, passa por uma situação mais delicada. O local usado para ensino é uma antiga residência, sendo adaptada provisoriamente para receber estudantes. A medida se estendeu e o local operou até o último ano como escola.
O prédio apresenta danificações estruturais sem condições de receber alunos para o próximo ano letivo. Um investimento para recuperação seria elevado, se tornando pouco viável. “Chegamos à conclusão de que não devemos investir em um local que, mesmo com reformas, não oferece as mínimas condições”, observou o prefeito.
Conforme Scorsatto, a falta de refeitório, salas de aulas pequenas, pouca ventilação e umidade, principalmente no inverno, torna o local incapacitado para ensino. “Já temos reclamações de professores que relatam a falta de condições para lecionar”.
Objetivando melhor atender os estudantes, a ideia de Scorsatto passa por uma ampliação na Escola Municipal João Claudir Caproski, presente na área urbana do município. Inicialmente os alunos seriam transferidos a um espaço no prédio da Escola de Educação Infantil, cumprindo o próximo ano letivo. “Queremos levar os alunos para uma escola adequada, como a Escola João Claudir Caproski, onde faremos ampliações no próximo ano.”
Os professores serão transferidos para as instituições juntamente com os alunos. A medida possibilitará uma redução de gastos, centralizando os alunos e conseguindo atendê-los melhor. “Eu teria que investir cerca de R$ 40 mil para recuperar uma residência que não é escola. Eu prefiro gastar recursos na readequação de salas de aula em prédio adequado”, salienta Scorsatto.

“Queremos levar os alunos para uma escola adequada”, enfatiza o prefeito Scorsatto.

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